segunda-feira, 25 de maio de 2020

The Good Doctor e uma reflexão sobre deficiência.

                            

Neste espaço apresentamos uma série que nos mostra apenas a gotinha em meio a um oceano de diversas deficiências. Assistam a todos os episódios. 
The Good Doctor (O Bom Doutor) é uma série que conta a história de um médico cirugião diagnosticado com Autismo e Savantismo, e que é extremamente inteligente, tem altas habilidades e uma percepção acima da média, memória e inteligência muito acima dos seus colegas de trabalho.

A série nos mostra como o jovem médico vê o mundo, mostra como ele consegue superar seus limites, às vezes nem mesmo impostos por ele, mas sim pela sociedade. Ele precisa a todo tempo provar aos seus colegas que é capaz de exercer seu trabalho com seriedade e profissionalismo, e ele vai alcançando este objetivo ao longo de toda a trama, e junto a isso consegue quebrar algumas barreiras: ele consegue se relacionar com alguém, beber, dirigir, curtir a vida como qualquer outra pessoa de sua idade.

The Good Doctor nos faz refletir como é a vida e a aceitação de pessoas com deficiência. De acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, Art. 2º: Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

O Estatuto da Pessoa com Deficiência assegura e promove aos seus portadores o direito de igualdade perante a sociedade, incluindo acessibilidade, acesso à informação, participação na vida pública e política, entre outros.
 
A proposta da inclusão social é criar e desenvolver ações que permitam a participação de todos da sociedade, garantindo vidas mais dignas, independentemente de suas condições.   
Respeitar e valorizar suas diferenças é a missão de quem de separa com uma pessoa com deficiência. A dificuldade para a pessoa com deficiência é presente em todas as situações, pois fala-se de inclusão, mas ainda existe muito a se fazer para que as pessoas com deficiência se sintam ativas e produtivas, e não apenas integrado. Pode-se ocorrer o risco do deficiente ser rotulado, ser fracionado com cotas disponíveis para alguns programas, mas ações e leis juntas caminham para ajudar a combater o preconceito. 


Talvez um dia alguém que amamos precise ser incluso, e para viver a inclusão temos que sair de nós e nos colocar no lugar do outro. Já pensou nisso?


Brenda Geovana Zuccheto Madaleno
Giovana Modesto Teixeira
Lilian Emidio
Maria Eduarda Fleuri
Roberta Guimarães Couto Martins
Rafaela Diniz
  




Um comentário:

Renata Cenedesi disse...

Ok, converse com o grupo para acertarem detalhes.

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