quarta-feira, 10 de junho de 2020

Inclusão social: Fazemos?

O QUE VOCÊ VÊ NA IMAGEM ABAIXO?

Como sobreviver às calçadas de São Paulo? | Caos Planejado

Aparentemente é só a imagem de uma calçada qualquer, em uma rua qualquer. Porém, não é apenas isso. Essa imagem representa uma das dificuldades enfrentadas por aqueles que necessitam da inclusão.
Para aqueles que não possuem nenhum tipo de dificuldade de locomoção, certamente essa calçada não é um problema realmente. Mas, olhando com um olhar inclusivo, nota-se que seria impossível para um cadeirante transitar pela calçada, ele seria obrigado a andar próximo da guia, colocando sua vida em risco. 

Não é só nas ruas que vemos esse tipo de problema, a falta de acessibilidade está também nos transportes públicos, restaurantes, bares, universidades, nos espaços públicos em geral.
A acessibilidade é um dos temas da inclusão social, não basta apenas garantir que duas pessoas tenham os mesmos direitos, elas precisam ser iguais também nas condições de acesso, uso e permanência. 

Enfim, há ainda um longo processo até que a inclusão seja efetivada em todas as áreas da sociedade. São necessários investimentos públicos, mas além disso, é necessário uma conscientização da população da importância da inclusão social, quando isso acontecer poderemos dizer que temos uma sociedade inclusiva. Enquanto isso não acontece seguimos lutando, procurando meios de mostrar a importância da inclusão.

REFERÊNCIAS:
Imagem retirada do site: <https://caosplanejado.com/como-sobreviver-as-calcadas-de-sao-paulo/> Acesso em: 10 de Junho de 2020




3 comentários:

Renata Cenedesi disse...

Excelente, Giovana!

Júlia Ogrizio Silva disse...

Conhecer os tipos de acessibilidade é um diferencial! Faço menção de um link, onde contém informações sobre os diferentes tipos de acessibilidades: https://www.unoesc.edu.br/atendimento/definicao

JOSE VICTOR ZILLI disse...

Olá, gostei da sua publicação e devemos lembrar sempre que todo e qualquer tipo de falta de inclusão deve ser trabalhado, desde as de acessibilidade até as psicológicas, pois a diminuição da capacidade dos deficientes muitas vezes não se dá pelo fato de sua deficiência em si, mas pelo que os outros pensam a respeito delas.

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